Saúde confirma 8º caso de Monkeypox em Rio Preto

Rodrigo Lima
Secretaria de Saúde de Rio Preto confirmou mais um caso da doença na cidade/ imagem – divulgação

A Secretaria de Saúde confirmou nesta quarta-feira, 17, um novo caso confirmado de Monkeypox em Rio Preto. “Trata-se de homem, 18 anos, com início de sintomas em 27/07/22 e resultado detectável para MonkeyPox em 15/08/22”, afirmou o município em nota.

Com a confirmação, a cidade já contabiliza oito casos da doença. Destes, um paciente já se recuperou. O governador Rodrigo Garcia (PSDB), durante visita a Rio Preto, disse que não há motivo para pânico (clique aqui) em relação ao avanço dos casos da doença.

Na região, já são 10 casos positivos da varíola dos macacos. O primeiro caso foi confirmado na cidade de Mirassol, sendo um paciente com 33 anos, que esteve em viagem na cidade de São Paulo e Rio de Janeiro.

De acordo com a pasta de Saúde de Mirassol, os primeiros sintomas do paciente surgiram no dia 29 de julho. Ele está sendo acompanhado e monitorado pela Vigilância Epidemiológica e já está recuperado e fora da quarentena.

O primeiro paciente na região foi registrado em Bady Bassitt. O homem já se recuperou.

O que você precisa saber?

É uma doença transmitida pelo vírus Monkeypox, da mesma família do vírus da varíola.

Como transmite?

Pelo contato próximo/íntimo com uma pessoa infectada e com lesões na pele e/ou por contato com objetos, tecidos e superfícies que foram utilizadas na pele.

A contaminação não tem participação de macacos na transmissão para humanos.

Principais sintomas

– Lesões que podem surgir no rosto, dentro da boca, mãos, pés, peito, genitais ou ânus.

– Caroço no pescoço, axila e virilha.

– Febre.

– Dor de cabeça.

– Calafrios.

– Cansaço.

– Dor muscular.

Prevenção

– Evitar contato íntimo e/ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele.

– Usar máscara.

– Higienizar as mãos com frequência.

– Não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais e brinquedos sexuais.

Isolamento

Preferencialmente domiciliar até que todas as lesões desapareçam e a pele fique íntegra.

Fonte: Ministério da Saúde

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