Dois adolescentes, um de 15 anos e outro de 14 anos, foram baleados no bairro Santo Antônio nesta terça-feira, 14, em Rio Preto. De acordo com o boletim de ocorrência, os rapazes foram atingidos no braço e no tórax.
Aos policiais militares, eles relataram que os autores do crime seriam dois homens do bairro Itapema. Eles indicaram os nomes dos possíveis criminosos e o veículo que estavam quando efetuaram os disparos.
As vítimas foram levadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) onde receberam atendimento médico.
Confusão em boate
Em outra ocorrência registrada na Central de Flagrantes de Rio Preto consta que dois homens ficaram em uma boate da cidade na madrugada desta quarta-feira, 15, por cerca de quatro horas. Eles consumiram bebidas alcoólicas e estavam pagando bebidas para mulheres que estavam no local.
Na saída, eles alegaram que não tinham dinheiro para pagar a conta no valor de R$ 955. O dono da boate disse na delegacia que um dos homens alegou que achou que o colega iria pagar todo o consumo.
Um deles tentou passar um cartão de crédito, mas não conseguiu. Em seguida, teria afirmado que faria um PIX, mas precisava de um outro celular que estava no seu carro. Acompanhado pelo proprietário da boate, o homem não encontrou o aparelho no veículo.
Houve então uma discussão entre o dono do estabelecimento e os homens. Um deles afirmou que a polícia poderia ser chamada que ele não pagaria a conta. Quando os policiais militares não houve um acordo entre as partes e todos foram levados para a delegacia. A vítima tem seis meses para oferecer representação criminal contra os dois homens.
Abandono de incapaz
Em outra ocorrência da Central de Flagrante, uma mãe “abandonou” sua filha de nove anos em uma escola no Jardim Aclimação nesta terça-feira, 14. As aulas terminaram às 17h e a mãe não foi buscar a criança.
A escola fica aberta até as 18h esperando que os pais busquem seus filho. Por volta das 18h30, a mulher não havia buscado a menina. Responsáveis da Escola entraram em contato telefônico e via WhatsApp com a mãe, que alegou estar no Terminal de ônibus da cidade. .
A mãe pediu para que os representantes da escola colocassem a menina em um ônibus, pedido que foi negado pelos representantes do colégio. A menina faria todo o trajeto até om terminal sozinha.
“Novamente a genitora foi orientada a comparecer na escola para retirar sua filha, fato este negado novamente pela autora (mãe). Neste instante, a declarante relatou que iria até uma Delegacia de Polícia noticiar o que teria acontecido, tendo a autora dos fatos então simplesmente falado para a declarante ‘pode ir’. A declarante conversou com o Conselho Tutelar, onde estes também teriam orientado-a a procurar uma Unidade Policial para realizar um Boletim de Ocorrência, tendo inclusive relatado à declarante que já prestam auxílio a família envolvida”. consta na ocorrência
O Conselho Tutela foi acionado para prestar auxílio à criança. No registro policial não consta se a menina foi entregue ou não a mãe. A conselheira foi procurada pela reportagem, mas não atendeu ligação feita no seu celular.