O ex-ministro da Agricultura Antonio Cabrera fala sobre a importância do agronegócio para o país na sua participação no Podcast do Diário do Rodrigo Lima. Ele disse que vai apoiar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do governador Rodrigo Garcia (PSDB).
Além de política, Cabrera contou sobre a sua biblioteca com 63 mil exemplares, sendo 12 mil somente de bíblias. Ele revelou que tentou comprar a bíblia que pertenceu a Elvis Presley em um leilão. O arremate foi feito por alguns milhões de dólares.
Em relação a sua opção política, ele justificou. “Estarei votando em ideias. Isso que importante. Estou votando em projetos. Acho que essa questão que ele (Rodrigo) fez da questão fundiária (na região de Presidente Prudente). E não estou dizendo que o (ex-) ministro Tarcísio não seja um bom candidato, Pelo contrário., ele fez uma excelente gestão, mas acho que por essas últimas medidas que o governador Rodrigo Garcia tomou elas são muito boas”, afirmou Cabrera ao comentar por exemplo a redução do ICMS da gasolina.
Cabrera só descarta o candidato do PT ao governo do Estado, Fernando Haddad. “Feliz do Estado que tem dois candidatos como o Tarcísio e o governador de primeiríssima linha”, disse. “Vou votar no presidente Bolsonaro. E reconhecer o esforço que o governador Rodrigo Garcia fez”.
Produtor de soja no Pará, o ex-ministro rio-pretense traçou o panorama global do agronegócio nos próximos anos, que segundo ele “sustenta a economia e garante o superávit na balança comercial no país”. “Pelos menos oito a 10 anos, haverá um cenário favorável ao Brasil”, afirmou durante o Podcast.
De acordo com Cabrera, os próximos anos vão mostrar que o Brasil “vai dar certo”. O agro hoje é exemplo claro de que o Brasil pode dar certo. O brasileiro vai parar de ter a síndrome do vira-lata”, disse o ex-ministro. “De cada quatro refeições que o mundo faz, uma foi produzida no Brasil. O agronegócio vai dar protagonismo ao País.”
Ele cita que parte do protagonismo é devido ao interesse de jovens no campo. Cabrera fala sobre as novas tecnologias, suas experiências em outros países, como a sua recente passagem pela Alemanha. “Por trás de um grão exportando tem tanta tecnologia quanto no último celular ou avião”, disse.
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