
A cena escolhida para o lançamento da Newe Urbanismo Integrativo, no último dia 26 de setembro, no Rosewood Hotel, em São Paulo, deu a medida da ambição da empresa. Num dos endereços mais sofisticados da capital, a estreia oficial reuniu empresários, investidores e convidados para uma noite que misturou música, dança, gastronomia e uma narrativa de sofisticação alinhada à ideia de conexão com a natureza.
A grande novidade anunciada foi que o primeiro empreendimento da Newe será em São José do Rio Preto, cidade que tem se consolidado como polo imobiliário de alto padrão. “Escolhemos Rio Preto pela força do mercado e pela receptividade da cidade ao modelo de condomínios fechados. É uma região que abraça essa forma de viver”, disse Carlos Petrin, diretor comercial da Newe.
Um urbanismo “distinto”
O conceito apresentado pela Newe vai além do tradicional loteamento de luxo. Para os fundadores Dilson Athia e Maria Mônica Damha Athia, trata-se de um resgate de valores familiares e de integração ambiental. “No fundo, estamos trazendo de volta o convívio entre famílias e amigos, de forma integrada com a natureza. Resgatar o cerrado é para nós motivo de satisfação e um compromisso”, afirmou Dilson.
O executivo destaca que o empreendimento, batizado de Distrito Atma, obteve a certificação internacional CITS-Lan, que chancela projetos de urbanismo sustentável. A ideia, diz, é “criar moradias equilibradas, distintas, que aliem qualidade de vida e preservação ambiental”.
Maria Mônica reforça a dimensão afetiva do projeto. “A Newe nasceu como um sonho de família, com propósito claro: unir excelência em urbanismo e regeneração ambiental. Mais do que preservar, acreditamos em regenerar para criar conexões entre pessoas e natureza”, afirmou durante o lançamento.
Gentileza urbana e certificação inédita
Um dos pontos de destaque foi a apresentação do conceito de “gentileza urbana”. De acordo com Petrin, a ideia é que o empreendimento não seja apenas um espaço de uso privado, mas que traga ganhos coletivos para a cidade.
“O Distrito Atma, na região da Represa, terá novos eixos viários, área comercial planejada e um clube exclusivo. Esses elementos, além de atenderem aos moradores, contribuirão para o skyline de Rio Preto e para a vida urbana no entorno”, disse.
A Newe já nasce com um diferencial importante: conquistou a nota máxima da certificação Fitwel Community, referência internacional em bem-estar, qualidade de vida e longevidade. É a primeira vez que um projeto brasileiro atinge esse patamar no setor de urbanismo.
Mercado em expansão
O lançamento ocorre num momento em que Rio Preto consolida-se como um dos mercados imobiliários mais aquecidos do interior de São Paulo. Segundo Petrin, a proposta da Newe é atuar em nichos exclusivos, com menor número de lotes e foco em experiências personalizadas.
“O setor imobiliário da cidade é maduro e absorve produtos de alto padrão com facilidade. Queremos entregar algo diferente, com impacto positivo para o urbanismo local e para o futuro da região”, afirmou.
Sofisticação e impacto social
O evento no Rosewood também buscou reforçar valores de responsabilidade social. Parte da cenografia natural utilizada na festa será doada ao Graac (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer). “Tudo o que usamos é vivo e terá destino social. É uma forma de estender a energia deste lançamento para além da noite de hoje”, explicou Petrin.
Com discursos emocionados, a família Athia encerrou a apresentação reforçando o caráter pessoal e simbólico da iniciativa. “Estamos apenas começando, mas o propósito é claro: oferecer moradias exclusivas, respeitando a biodiversidade e promovendo um novo modo de viver”, resumiu Dilson.
Contexto de negócios
A entrada da Newe Urbanismo Integrativo adiciona um novo player ao competitivo mercado imobiliário do interior paulista. O diferencial da marca está na aposta em certificações internacionais, em narrativas de regeneração ambiental e em experiências de moradia mais exclusivas.
Projetos como o da Newe podem influenciar novos padrões de urbanismo, ao unir sofisticação e responsabilidade ambiental, num mercado que já movimenta milhões de reais por ano na região de Rio Preto.