Polícia Militar confirma morte do cabo Wilson após acidente em perseguição em Catanduva

Rodrigo Lima
Cabo Wilson Lima morreu durante perseguição na região de Rio Preto/imagem – reprodução

A Polícia Militar do Estado de São Paulo confirmou neste sábado (14) a morte do cabo PM Fábio Wilson Lima Junior, de 34 anos, integrante da 1ª Companhia do 30º Batalhão de Polícia Militar do Interior. O policial havia se envolvido em um grave acidente de trânsito durante perseguição a suspeitos de tráfico de drogas em Catanduva, na noite de terça-feira (9).

De acordo com a corporação, a ocorrência teve início em Catiguá, quando equipes do 9º Baep tentaram abordar um homem que transportava drogas. Na fuga, o suspeito foi perseguido até Palmares Paulista, mas, no trajeto, duas viaturas colidiram e uma motocicleta também se envolveu no acidente. Seis policiais ficaram feridos, dois em estado grave.

Wilson foi socorrido e levado ao Hospital Padre Albino, mas não resistiu aos ferimentos. O óbito foi confirmado na madrugada deste sábado.

Em nota oficial, a Polícia Militar lamentou a perda:

“A Polícia Militar do Estado de São Paulo comunica, com muito pesar, o falecimento do Cb PM Fábio Wilson Lima Junior, integrante da 1ª Companhia do 30º Batalhão de Polícia Militar do Interior. O policial militar encontrava-se em serviço na última terça-feira, 09, quando sofreu um acidente de trânsito durante o atendimento de uma ocorrência, em Catanduva, interior de São Paulo. O Cb Wilson foi socorrido imediatamente, porém não resistiu aos ferimentos e veio a óbito nessa madrugada do dia 14 de setembro.

Com seis anos dedicados à Corporação, o policial deixa familiares e amigos, que sentirão eternamente a sua falta.

Neste momento de dor, expressamos nossa solidariedade a todos que conviveram com nosso guerreiro por esses anos destinados ao serviço público. Descanse em paz, Cb Wilson. Seu legado de honra jamais será esquecido.”

O suspeito perseguido foi preso em flagrante com 20 tijolos de maconha, oito de cocaína e um de crack. Ele teria relatado que receberia R$ 4 mil pelo transporte da droga.

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