De repente, uma mensagem de um número desconhecido no WhatsApp chega assim: “salva esse número provisório pai, meu celular tá na assistência técnica, vou usar esse número no WhatsApp por enquanto”.
Imediatamente, a reportagem viu que se tratava de um perfil de um golpista. A suposta filha alega que o celular deu problema e precisou deixar na assistência técnica e que precisava de um favor: a realização de um pagamento de um consórcio por PIX.
O golpista, inclusive, se comprometeu a devolver o dinheiro no dia seguinte. A reportagem pediu os dados que foram repassados. O pagamento deveria ser realizado em uma conta em nome de Marianne de Sá Emídio com CPF número 70538322101 – a chave pix.
O valor pedido pelo golpista foi de R$ 2.198.
Após descobrir que não conseguiria o PIX, as mensagens com o nome e o PIX em nome da mulher foram as mensagens apagadas, além do xingamento ao final da conversa.
A Polícia Civil orienta a entrar em contato com familiares que pediram o dinheiro para saber se o pedido é realmente para efetuar o pagamento. O golpista fica a todo momento pedindo o comprovante do pagamento do PIX, que não foi realizado.