O candidato a deputado estadual Danilo Campetti (Republicanos) afirmou que morreria pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Agente federal, ele participou da equipe de segurança de Bolsonaro durante a campanha de 2018, quando estreitou a sua relação pessoal com o presidente e, posteriormente, com o candidato a governador Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos). “Daria a minha vida para proteger o presidente. Estive lá com essa função. No dia em que ele venceu a eleição em 2018”, afirmou Campetti ao se lembrar que se posicionou ao lado do carro em que o presidente subiu para cumprimentar o público.
Campetti ganhou projeção nacional ao participar da equipe que realizou a prisão do ex-presidente Lula. Ele participou da gravação do Podcast Diário do Rodrigo Lima e disse que o PT, de certa forma, o “ajudou” a levantar polêmica envolvendo uma fotografia em que o candidato a uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo fez a escolta de Lula no funeral do neto do ex-presidente.
Campetti contou sobre a convivência com Bolsonaro na casa do presidente no Rio de Janeiro. Ele disse que todos eram tratados de maneira igual. “Ele (Bolsonaro) tomava café com a gente e pedia um voluntário para comprar o pãozinho”, disse o agente federal, que mantém relação estreita com Eduardo Bolsonaro (PL).
O candidato contou ainda que a proximidade com Bolsonaro o levou para Brasília, onde ocupou cargo em secretaria ligado ao Ministério da Agricultura. Ele, posteriormente, conheceu Tarcísio e foi nomeado como assessor especial do Ministério da Infraestrutura, em Brasília. “Tenho relação de gratidão e lealdade o Tarcísio”, afirmou Campetti.