
Os pesquisadores da USP/SP iniciaram nesta semana a instalação de armadilhas para captura de mosquitos adultos. A iniciativa integra uma pesquisa que tem parceria com a Prefeitura de Rio Preto sobre a infestação do mosquito Aedes aegypti no município.
No total, serão instaladas 240 armadilhas, nas áreas do Jaguaré/Anchieta, Vetorazzo/Solo Sagrado e Parque Industrial. Até o momento, foram instaladas 20 armadilhas em casas definidas a partir do sorteio de quadras dessas áreas.
Cada ponto vai receber o equipamento em três momentos, de dezembro até março. Um dia após a instalação, a armadilha é recolhida pelos pesquisadores e os mosquitos direcionados para análise em laboratório.
Os resultados da pesquisa poderão subsidiar novas estratégias de controle de vetor, com ações direcionadas e priorizadas. As instalações contam com auxílio dos agentes de saúde e também da Famerp.
Como funciona?
A armadilha é posicionada em locais com condições favoráveis à presença do mosquito e utiliza um atrativo que simula o odor da pele humana. O equipamento funciona com bateria, acionando um cooler que impede a saída do inseto após a captura.
