Armadilhas de captura do Aedes começam a ser instaladas em Rio Preto

Rodrigo Lima
Medida integra estudo da USP/SP para analisar infestação do mosquito no município/imagem – Marco Aurélio Barbosa

Os pesquisadores da USP/SP iniciaram nesta semana a instalação de armadilhas para captura de mosquitos adultos. A iniciativa integra uma pesquisa que tem parceria com a Prefeitura de Rio Preto sobre a infestação do mosquito Aedes aegypti no município.

No total, serão instaladas 240 armadilhas, nas áreas do Jaguaré/Anchieta, Vetorazzo/Solo Sagrado e Parque Industrial. Até o momento, foram instaladas 20 armadilhas em casas definidas a partir do sorteio de quadras dessas áreas.

Cada ponto vai receber o equipamento em três momentos, de dezembro até março. Um dia após a instalação, a armadilha é recolhida pelos pesquisadores e os mosquitos direcionados para análise em laboratório.

Os resultados da pesquisa poderão subsidiar novas estratégias de controle de vetor, com ações direcionadas e priorizadas. As instalações contam com auxílio dos agentes de saúde e também da Famerp.

Como funciona?
A armadilha é posicionada em locais com condições favoráveis à presença do mosquito e utiliza um atrativo que simula o odor da pele humana. O equipamento funciona com bateria, acionando um cooler que impede a saída do inseto após a captura.

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